Período: Janeiro/2025 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
D | S | T | Q | Q | S | S |
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
Representantes empresariais, entre eles, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, vão novamente nesta terça-feira (23) a Brasília, na tentativa de barrar a diminuição da jornada de trabalho. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê diminuição da cara de 40 horas para 44 horas semanais e eleva o preço da hora extra deve ser votada neste ano.
De um lado, CNI e empresariado argumentam que a ideia elevará os custos corporativos em uma conjuntura na qual indústria e emprego ainda estão em recuperação. Os representantes propõem, ainda, que a redução seja negociada entre companhias a trabalhadores, caso a caso.
Na outra ponta, parlamentares e sindicalistas opinam que a medida estimulará a criação de empregos e, consequentemente, o consumo das famílias – ativando a economia como um todo e revertendo em lucro para a iniciativa privada.
Em reunião no início deste mês com o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), foi apresentada uma proposta intermediária. Ela diminuiria a jornada gradualmente, a um ponto percentual por ano, até o máximo de 42 horas, mantendo inalterado o valor da hora extra e criando-se uma compensação tributária pela jornada menor. O grupo liderado pela CNI não aceitou.
Período: Janeiro/2025 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
D | S | T | Q | Q | S | S |
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
Compra | Venda | |
---|---|---|
Dólar Americano/Real Brasileiro | 6.076 | 6.079 |
Euro/Real Brasileiro | 6.2267 | 6.2422 |
Atualizado em: 17/01/2025 17:58 |