Período: Setembro/2024 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|
D | S | T | Q | Q | S | S |
01 | 02 | 03 | 04 | 05 | 06 | 07 | 08 | 09 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 |
O comando nacional da greve dos bancários se reuniu ontem com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para negociar um fim à paralisação, que começou no último dia 23 de setembro.
Os patrões ofereceram aumento de 6% e PLR (participação nos lucros) de até 2,2 salários, mais um valor fixo de R$ 1.024 e distribuição de 2% do lucro líquido. O comando nacional disse estar satisfeito com a proposta. Hoje, assembleias em todo o país votarão o fim da greve.
A reivindicação inicial da categoria era 10% de reajuste, participação nos lucros de três salários mais valor fixo de R$ 3.850. Inicialmente, os bancos ofereceram 4,5% de reajuste (para repor a inflação) e PLR calculado em duas partes -a primeira de 1,5 salário com teto de R$ 10 mil e 4% do lucro líquido deste ano. E a segunda, de 1,5% do lucro líquido, distribuído entre os empregados, com teto de R$ 1.500.
No ano passado, os bancários receberam até 2,2 salários com limite de R$ 13.862.