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O acontecimento processual do dia 29/11 envolvendo Ana Hickmann e Alexandre Correa foi uma grande tragédia, postergando ainda mais o divórcio do casal e deixando a vítima emocionalmente mais vulnerável. A crença de que por ser um advogado você pode lidar com qualquer processo é uma falácia dita por muitos.
"A dissolução do casamento por si, que permite ao casal ter o status necessário para uma nova união é dependente da vara de família, enquanto a questão da violência doméstica deve ser tratada no juizado criminal especializado em violência doméstica”. Conta a advogada Familiar Amanda Gimenes.
No entanto, o profissional que representa Ana, certamente especializado em questões empresariais, não está acostumado a lidar com as demandas específicas de um caso familiar e, principalmente envolvendo violência doméstica. O que impactou negativamente o processo, prejudicando a representação da vítima e sua busca por justiça, além de ter rendido likes e deboches pelo agressor.
Isso só demonstra como um relacionamento pode ser complexo e volátil, deixando aquela sensação de insegurança, todos pensamos que nunca vai acontecer conosco, e em momentos cruciais não estamos preparados.
Ainda por cima a solicitação de Ana Hickmann para que o Juizado Especial Criminal de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher processasse o divórcio foi negado pelo juiz, que apontou a necessidade de uma competência especializada em questões familiares para que a lei fosse aplicada nesse contexto tão complexo que é a família.
O caso Ana Hickmann e Alexandre Cardoso está assentado num casamento com patrimônio, questões de especificidade de regime de bens legal, em virtude da idade que ela se casou, guarda e convivência de filho menor e diversas outras questões extremamente especializadas que fogem da competência do juizado da violência doméstica.
Esse caso ilustra como a escolha do advogado certo, com especialização adequada na área familiar, é imprescindível para garantir uma representação eficaz e assertiva em situações sensíveis como essa. A falta de familiaridade com nuances específicas pode afetar significativamente a defesa e os direitos da vítima, reforçando a importância de escolher o profissional adequado para cada situação legal.
Serviço:
Amanda Gimenes Coutinho
Advogada Familiar
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Atualizado em: 10/01/2025 17:58 |